Bebidas. Cigarros. Frio. Uma avenida falsamente iluminada por lâmpadas e isqueiros. Um pisca-pisca colorido personifica a efemeridade das coisas. Traz a lume uma falsa realidade colorida. Ela se encontra distante, elevada e escondida em meio a nuvens turvas. Mas ao se revelar, ilumina a escuridão de um dia encoberto pela noite. Ela que muda de forma. Ela que se esconde. Ela que em mim se espelha. Ela que me ilumina. Ela, a lua.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
De profundis
Percalços descalços da memória
alterados pelo medo e pela culpa.
Pesadelos que sonhamos acordados.
Consciência perturbada.
A hora está marcada.
A rota está traçada.
Não estarei presente
no dia do juízo final.
“De profundis clamavi ad te, Domine."
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"Porque não é pela via da linguagem que eu hei de
transmitir o que em mim existe. O que existe em mim não há palavra que o diga"
Antoine de Saint-Exupéry