Preferida para o que for proibido. Preterida para o que for consentido. A lágrima que desce é sempre a mesma. Desculpe, hoje não serei a sobremesa. A culpa que sobra nunca foi sua. Mas os seus olhos ainda me deixam nua. A embriaguez às vezes me dói. Confesso, até hoje ela me corrói.
Nenhum comentário:
Postar um comentário